domingo, 24 de julho de 2011

Götterdämmerung, WWV 86D - Richard Wagner

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Götterdämmerung

Götterdämmerung por Josef Hoffmann, 1876
Nome em português
O Crepúsculo dos Deuses
Idioma original
Alemão
Compositor
Richard Wagner
Libretista
Richard Wagner
Tipo do enredo
Fantástico
Número de atos
3, precedidos por um prólogo
Número de cenas
4
Ano de estréia
Local de estréia
  



















O Crepúsculo dos Deuses (em alemão: Götterdämmerung) é uma ópera do compositor alemão Richard Wagner, a quarta parte das quatro que compõem a tetralogia Der Ring des Nibelungen (O Anel do Nibelungo). Composta entre 1869 e 1874, sua estréia ocorreu no Bayreuth Festspielhaus, Bayreuth, em 17 de agosto de 1876, como parte da primeira apresentação completa da Saga do Anel.
O título é uma tradução ao alemão do termo em nórdico antigo Ragnarök, que, na mitologia nórdica, se refere à guerra profetizada dos deuses que resulta no fim do mundo. Entretanto, assim como no restante da tetralogia, a interpretação de Wagner para esse apocalipse diverge significativamente das fontes nórdicas.
A última cena do último ato é talvez uma mais difíceis direções de cena da história da ópera, quando o fogo consome todo o cenário e o rio Reno inunda o local, levando as ninfas consigo.
Sinopse


As nornas tecem o fio do destino
Prólogo

Filhas de Erda, as três nornas estão próximas à rocha de Brünnhilde, tecendo o fio do destino. É noite e elas cantam sobre o passado, como o fogo erguido por Loge a mando de Wotan para circundar Brünnhilde. Elas contam a origem da lança de Wotan, o subjulgamento de Loge, o roubo do ouro do Reno pelo anão Alberich. Enquanto isso, o fio se embaraça na ponta de uma rocha, cortando-o parcialmente. Elas continuam narrando a maldição do anel, e quando Wotan ateará fogo à Valhala para marcar o fim dos deuses. Inesperadamente, o fio se rompe, e as nornas desaparecem nas profundezas lamentando a perda do seu conhecimento.
Com o amanhecer, Siegfried e Brünnhilde surgem de uma gruta após consumarem seu amor. Ela o envia para novas aventuras, pedindo-o que mantenha seu amor em mente. Como demonstração de fidelidade, ele a dá seu anel obtido de Fafner, e é agraciado com o cavalo dela, Grane e seu escudo de valquíria. Por fim, ele parte com o escudo e o cavalo.
Ato I
Cena I

O primeiro ato inicia no salão do palácio dos gibichungos, um povo que vive às margens do rio Reno. Vê-se sentado em seu trono o rei Gunther. Questionado por Gunther sobre sua dignidade perante o povo, seu meio-irmão Hagen o sugere encontrar uma mulher para si, e um marido para sua irmã Gutrune. Ele menciona Brünnhilde para ele e Siegfried para ela. Ao saber da condição da moça, que vivia no alto de uma rocha circundada por fogo, Gunther questiona como poderia chegar até ela. Hagen esclarece que somente um homem era capaz de realizar tal feito, Siegfried, contando sobre o feito do jovem ao matar um dragão, dando-o fama e um tesouro.
Gunther ainda não entende como poderia chegar a Brünnhilde, mas ouve de Hagen que seria o próprio Siegfried que a traria para si, após ser seduzido por Gutrune. Hagen sugere usar uma poção mágica para entorpecer o jovem a fim de esquecer sua amada, de forma que, sob influência, ele poderia se apaixonar por Gutrune e trazer sua esposa Brünnhilde a Gunther.
Gunther não esconde sua alegria com o plano, e pergunta a seu irmão como encontrar o herói. Ele responde que Siegfried estava sempre à procura de aventuras, e eventualmente chegaria ao local. E isso realmente acontece.

Gutrune, Siegfried e a poção mágica
Cena II

Siegfried vai ao encontro dos gibichungos à procura de Gunther, que se apresenta e o recepciona. O hóspede demanda a luta ou a amizade entre os dois, o que é prontamente respondido pela escolha da amizade. Gunther o oferece todo seu reino à disposição do herói. Não tendo bens, Siegfried oferece somente a si mesmo, como companheiro e como soldado. Hagen o pergunta sobre o tesouro do nibelungo, e Siegfried o responde que não tinha o menor interesse naquilo, deixando na gruta do dragão. Hagen novamente o questiona, se ele realmente não havia tomado consigo nada daquele tesouro, e Siegfried responde que tinha apenas o elmo mágico Tarnhelm, e um certo anel. Hagen conhece a natureza dos dois objetos, e, percebendo que Siegfried não o estava usando, pergunta se o anel estava bem guardado. Siegfried responde que o anel estava com sua esposa Brünnhilde, o que desperta o interesse de Hagen.
Gutrune o oferece sua poção do amor disfarçada numa bebida, e ao beber Siegfried acaba esquecendo seu amor por Brünnhilde e se apaixona por Gutrune. Tímida, ela sai do recinto, e o entorpecido Siegfried pergunta a Gunther se ele tem uma esposa. Ele responde negativamente, mencionando que a única mulher que o interessa é inalcançável. Siegfried o oferece ajuda, e então Gunther o avisa sobre Brünnhilde e o fogo mágico. Percebe-se que Siegfried realmente se esqueceu por completo do seu passado e do seu amor com Brünnhilde. Eles juram fraternidade pelo sangue, com punição pela morte, e partem para a rocha de Brünnhilde. Hagen permanece para guardar o palácio, e Gutrune aparece para perguntar sobre Siegfried. Por fim, Hagen pensa consigo mesmo sobre seus planos: os noivos para os irmãos e o anel para si.

Brünnhilde é visitada pela valquíria Waltraute
Cena III

Enquanto isso, volta-se a rocha onde vive Brünnhilde. Ela ouve um cavalo chegando, e eis que chega uma de suas irmãs, a valquíria Waltraute. Brünnhilde a pergunta o motivo da visita, já que Wotan havia proibido; também pergunta se seu pai já estava mais brando, e cita sua felicidade com Siegfried. Claramente abalada desde a chegada, a irmã responde que havia chegado por questões mais sérias.
Ela relata que desde a exclusão de Brünnhilde, Wotan já não as enviava para as batalhas, ignorando os heróis, voltando para suas peregrinações. Ele sempre tinha em mãos os fragmentos de sua lança. Ele teme perdê-la, pois ela possui todos os tratados e barganhas que ele já havia feito, tudo o que o fortalece. Ele havia ordenado que os galhos da Yggdrasil, a Árvore do Mundo, fossem empilhados ao redor da Grande Sala da Valhala. Também havia enviado seus corvos para espiar o mundo e o informar sobre todas as notícias; só poderiam voltar para trazer boas notícias. Descrente, Wotan já esperava o fim da Valhala. As valquírias ainda sugeriram que o fim poderia ser evitado se Brünnhilde devolvesse o anel ao seu dono de direito, as donzelas do Reno.
Waltraute suplica à Brünnhilde para devolver o anel às ninfas, já que a maldição daquele objeto agora estava afetando seu pai, Wotan. Entretanto, Brünnhilde se recusa a se desfazer do símbolo do amor de Siegfried. Mesmo com insistência, Brünnhilde não cede, e então Waltraute parte desamparada.
Começa a anoitecer, e as chamas ao redor de sua morada se intensificam, o que a faz crer no retorno do amado. Era justamente Siegfried retornando, mas disfarçado de Gunther através do seu elmo mágico, Tarnhelm. Ele exige Brünnhilde como sua esposa, forçando-a a segui-lo nem que fosse pela força. Ela percebe nisso um castigo de Wotan, e luta com desconhecido. Apesar da resistência violenta da moça, ele a domina, pegando para si o anel, e exige que ela entre na gruta.

Alberich dialoga com Hagen
Ato II
Cena I

Hagen repousa no palácio, e é visitado por seu pai Alberich. O velho o ordena obter o anel, perguntando sobre o progresso desse plano, e o filho jura obtê-lo. Em diversos momentos, Alberich pergunta se o filho está dormindo: questiona-se se esta cena representa um sonho de Hagen com o pai. Para reforçar a hipótese, Alberich cita em certo momento: "Não ouves a mim, que não mais tenho repouso nem sono?".

Cena II

Com o amanhecer, Siegfried retorna, assumindo sua forma natural novamente e animado com o sucesso de sua missão. Ele acorda Hagen, que o pergunta sobre os últimos acontecimentos. Siegfried o explica que havia retornado da rocha de Brünnhilde, e pergunta por Gutrune. Ela chega e, curiosa, também pergunta sobre as últimas novidades. Siegfried narra os fatos recentes, assegurando sua fidelidade à Gutrune. Ele explica que logo chegariam Gunther e Brünnhilde, e Hagen os identifica ao longe. Siegfried e Gutrune partem para os preparativos do casamento, restando apenas Hagen no recinto.
Cena III

Hagen sobe numa rocha e então convoca os gibichungos com seu berrante. Ele clama que há perigo, e que eles deveriam portar suas armas. Os soldados chegam afoitos, curiosos com a chamada inesperada. Hagen os explica que Gunther chegaria com sua noiva, e os homens se perguntam qual era o perigo iminente. Hagen continua, contando que eles deveriam sacrificar animais aos deuses, e que deveriam encher os copos de hidromel. Ao esclarecer que eles deveriam aproveitar o momento, os soldados se tranquilizam e celebram. Gunther e Brünnhilde se aproximam, enquanto os gibichungos os saúdam.

Gunther e a desolada Brünnhilde

Cena IV

Os dois chegam, e se percebe a desolação de Brünnhilde; ela se espanta ao ver Siegfried, após Gunther cumprimentar Siegfried e anuncia seu casamento com Gutrune. Notando o anel nas mãos dele, deduz que ele havia roubado de Gunther. Os gibichungos também se espantam. Hagen pede atenção de todos às palavras de Brünnhilde. Siegfried alega que o anel era fruto da luta contra o dragão Fafner, e Gunther alega que não havia dado o tesouro para Siegfried. Ela então toma conhecimento da traição, denunciando Siegfried em frente aos vassalos de Gunther, declarando que Siegfried é seu esposo. Siegfried jura em honra da lança de Hagen que aquelas acusações são falsas, o que é repetido por Brünnhilde. Os presentes oram a Donner por justiça. Por fim, Siegfried parte com Gutrune e os convidados para a festa de casamento.

Cena V

Restam no recinto somente Brünnhilde, Hagen, e Gunther. Completamente envergonhado com a atitude de Brünnhilde perante seu povo, Gunther concorda com a sugestão de Hagen de matar Siegfried para recuperar sua honra. Buscando vingança da traição de Siegfried, Brünnhilde também concorda, e informa a Hagen única fraqueza do herói: apesar dela ter usado mágica para preveni-lo de qualquer mal em luta, ela havia deixado as costas desprotegidas, sabendo que ele nunca daria às costas ao combate. Então, Hagen e Gunther decidem atrair Siegfried para uma caçada juntos a fim de matá-lo.

As donzelas do Reno cortejam Siegfried

Ato III

Cena I

Às margens do rio, as donzelas do Reno lamentam a falta do Ouro do Reno. Siegfried aparece no local, separado dos seus companheiros de caçada. Elas o demandam o retorno do anel em troca de informações sobre a caçada. Sendo ignoradas, o chamam de sovina, o que o faz finalmente oferecer o objeto. Inesperadamente, agora elas se recusam a aceitar, alertando sobre a maldição que estava chegando ao herói. Interessado, ele pede mais informações, e ouve a história do anel. Ele desdenha, e então elas citam a maldição trançada no fio do destino das nornas. Com uma prepotência parecida com a de Wotan, Siegfried responde que sua espada romperia o fio do destino, assim como com a lança de Wotan. Elas então fogem, prevendo a morte de Siegfried no mesmo dia. Trompas de caça se ouvem ao fundo.

Siegfried é morto pelas costas

Cena II

Siegfried se reúne com os caçadores, que incluem Gunther e Hagen. Enquanto repousam, nota-se Gunther num tom alterado, e Siegfried conta aos presentes sua aventuras da juventude. Ele cita o anão Mime, o anel, Fafner, o dom da língua dos pássaros. Hagen o oferece uma bebida que restaura sua memória, desfazendo o feitiço da poção do amor, e ele se lembra de ter acordado Brünnhilde do sono mágico com um beijo. Gunther se espanta com a confirmação da traição de Siegfried. De repente, dois corvos voam dum arbusto; enquanto Siegfried os observa, Hagen o fere fatalmente nas costas com sua lança. Os outros observam com horror, enquanto Hagen anuncia estar "punindo perjúrio", caminhando calmamente em direção da floresta. Siegfried morre enquanto relembra suas memórias de Brünnhilde, e seu corpo é carregado numa procissão solene. O acompanhamento musical é a "Marcha Fúnebre de Siegfried", uma passagem notável de toda a tetralogia.


Brünnhilde louva seu cavalo, monta-o e cavalga para a morte, atirando-se nas chamas

Cena III

De volta ao palácio dos gibichungos, Gutrune aguarda o retorno de seu marido Siegfried. Angustiada com a falta, ele ainda se questiona se Brünnhilde ainda estava acordada. Hagen chega com a procissão, e Gutrune observa devastada o corpo de Siegfried sendo trazido. Num primeiro momento, Hagen anuncia que um javali o atacara, mas Gunther o acusa da morte. Hagen replica, argumentando que Siegfried havia quebrado sua promessa, exigindo o anel da mão do morto como direito de sua conquista. Gunther não aceita, alegando que o anel é herança de Gutrune, e então Hagen também o mata após um duelo.
Entretanto, ao se aproximar do anel para obtê-lo, a mão do herói morto se levanta de forma assustadora, e ele recua. Brünnhilde aparece, clamando vingança à morte do esposo. Gutrune ainda tenta rebater, mas eventualmente aceita que a mulher do herói era, de fato, a valquíria. Ela amaldiçoa Hagen por seu plano maligno. Brünnhilde ordena uma grande pira funerária às margens do rio, e a presença de seu cavalo Grane. Ela louva o marido, e ora aos deuses. Amaldiçoando o anel, ela avisa as donzelas do Reno para obtê-lo das suas cinzas, assim que o fogo limpe sua maldição. Ela acende a pira, e envia os corvos para casa, para anunciar todos os fatos ocorridos a Wotan. Num último momento, Brünnhilde louva seu cavalo, monta-o e cavalga para a morte, atirando-se nas chamas.
O fogo consome o local, enquanto o rio Reno transborda suas margens, levando as donzelas do Reno com as ondas. Hagen ainda tenta roubar o anel delas, mas afunda. As donzelas do Reno nadam com o anel, satisfeitas com o retorno do seu objeto, enquanto o palácio dos gibichungos é destruído. Com o aumento das chamas, a Valhala aparece ao fundo. A morada dos deuses é consumida pelo fogo, e percebe-se no interior os deuses reunidos, apenas aguardando pelo fim.

Composição

A primeira versão da ópera se chamava A Morte de Siegfried, mas foi renomeada em outubro de 1848. Wagner adicionou um prólogo pois muita informação estava implícita, o que acabou se tornando as três óperas anteriores, formando o ciclo do anel. Em 1852, adicionou-se o fim dos deuses e da Valhala. Durante o processo de composição, interesses nos trabalhos de Schopenhauer e no budismo também influenciaram a obra.
Impaciente para completar seu ciclo épico, Wagner começou a trabalhar num esboço preliminar de Götterdämmerung em 2 de outubro de 1869, enquanto ainda trabalhava no terceiro ato de Siegfried. A composição passou por três estágios: esboço preliminar (Gesamtentwurf), esboço orquestral (Orchesterskizze) e partitura completa (Partiturerstschrift). Ele alterou sua forma padrão de trabalho mais uma vez enquanto trabalhava nos dois últimos atos de Die Meistersinger von Nürnberg, e agora ele terminava os esboços completos de cada ato antes de começar a partitura completa de toda a ópera.
Continuou-se a composição sem dificuldade, já que Wagner agora estava habituado com seu material musical. Houve uma pequena interrupção durante o natal, mas o trabalho foi retomado já em 9 de janeiro de 1870. O esboço orquestral começou dois dias após; entretanto, ele conseguiu se concentrar naquela composição somente após terminar Siegfried, em 5 de fevereiro de 1871. Em meados do ano, os esboços do prólogo e do primeiro ato estavam terminados, e o compositor passou a trabalhar no esboço preliminar do segundo ato. O esboço orquestral correspondente foi começado somente em 18 de novembro, e o segundo ato estava completado já no fim daquele ano.
Em algum momento entre 1871 e 1872, Wagner trabalhou no esboço preliminar do que ele chamava "Fim de Schopenhauer" para o terceiro ato, ainda que não era destinado à obra em si. Essa não foi a única modificação que ele fez ao texto do terceiro ato. Enquanto trabalhava na instrumentação, decidiu que Gutrune deveria morrer, diferente da ideia original dela somente desmaiar. O trabalho preliminar desse ato começou em 4 de janeiro de 1872, terminando em 9 de abril. O esboço orquestral começou logo após o preliminar, sendo terminado em 22 de julho. Em abril do mesmo ano, a família Wagner deixou Tribschen para se estabelecer em Bayreuth, uma pequena cidade da Baviera onde um teatro havia sido construído para a estreia do ciclo. Um ano após, haviam se mudado para Wahnfried, sua nova mansão no local.
Em 3 de maio de 1873, apenas cinco dias após estabelecer residência em Wahnfried, Wagner começou a partitura completa deGötterdämmerung. No natal ele já havia chegado no fim do primeiro ato. Em 26 de junho de 1874 foi terminado o segundo ato, e em 21 de novembro a obra completa. Na última página Wagner escreveu: "Vollendet in Wahnfried am 21. November 1874. Ich sage nichts weiter!! RW" ("Completado em Wahnfried em 21 de novembro de 1874. Direi mais nada!! RW")
Papéis

Os papéis de Gunther e Alberich são interpretados por barítonos, enquanto Siegfried é tenor e Hagen é baixo. Entre as mulheres, Brünnhildee Gutrune são interpretadas por sopranos, e a valquíria Waltraute é mezzo-soprano. As três nornas são interpretadas por contralto, mezzo-soprano e soprano. Já as donzelas do Reno são Woglinde e Wellgunde como sopranos e Flosshilde como mezzo-soprano.


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 Está foi uma das mais belas ópera de Richard Wagner.

Como usar o rádio FM do Celular Nokia N95 sem o fone de ouvido

Como usar o rádio FM do Celular Nokia N95 sem o fone de ouvido

O celular Nokia N95, como vários outros modelos da Nokia possui um rádio FM que funciona somente com o fone de ouvido trabalhando como antena.

Muitas vezes você não precisa da antena do rádio por ter um sinal forte na região de utilização ou simplesmente não quer usar o fone de ouvido com os fios pendurados no aparelho.

Para usar o rádio do Nokia N95 sem os fones existem duas alternativas muito simples e interessantes, sendo a primeira a utilização de um adaptador de fone de ouvido igual ao da foto na entrada do fone de seu telefone. A segunda alternativa, que apresenta um tamanho bem mais razoável, seria cortar somente o plug de um fone de ouvido velho para colocá-lo na mesma conexão de fones do N95.

Nos dois casos o procedimento seria o mesmo, conectar o plug no aparelho celular, responder “cancelar” para a pergunta sobre a seleção do acessório, e abrir o programa Radio no celular.

Pronto!!! Seu Nokia N95 irá tocar o rádio FM perfeitamente sem precisar deixar os fios do fone de ouvido pendurados quando você não quiser usá-los!


Fonte:

http://www.rodrigostoledo.com/2007/07/como-usar-o-radio-fm-do-celular-nokia-n95-sem-o-fone-de-ouvido/

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Chocolate Quente - Diversas receitas


Chocolate quente é uma delicia e pra aquecer o friozinho do inverno não tem coisa melhor !!! Por isso hoje estou postando aqui no blog  algumas receitas deliciosas  testadas e aprovadíssimas de chocolate quente pra você fazer ai na sua casa .
Chocolate quente inverno
Ingredientes:
* 4 copos de leite(a sua escolha)* 1 caixa de creme de leite* barra de chocolate meio amargo

Modo de preparo
1. Ferva o leite.
2. logo depois coloque aos poucos o creme de leite e derreta em outra panela o chocolate.
3. Misture muito bem.

Chocolate quente especial

Ingredientes:
* 1 litro de leite desnatado
* 1 lata de leite condensado
* 4 colheres de sopa de chocolate em pó
* 2 colheres de sopa de amido de milho
* canela em pó para polvilhar

1. Bater todos os ingredientes no liquidificador ( menos a canela).2. Levar ao fogo em temperatura média até o líquido ferver engrossar.3. Servir em xícaras, polvilhar com canela.
4. Para um sabor especial pode se colocar chantily sobre a xícara de chocolate.
Chocolate Quente a moda da casa
Ingredientes
1 xícara (chá) de leite½ colher (café) de canela em pó1 colher (café) de açúcar1 colher (sopa) de chocolate em pó
1 colher (chá) rasa de amido de milho
Modo de preparo
Misturar todos os ingredientes, levar ao fogo e mexer até ferver.
Sugestão: Servir quente com um pouco de Chantilly por cima.
Chocolate quente cremoso
Ingredientes
2 litros de leite1 lata de leite condensado200g de chocolate meio amargo em pedaços3 colheres (sopa) de maisena1 colher (chá) de essência de rum1/2 xícara (chá) de licor de creme de cacau3 colheres (sopa) de chocolate em pó
Açúcar a gosto
Modo de Preparo
Em uma panela grande, leve ao fogo o leite condensado, a maisena dissolvida no leite, o chocolate em pó e o chocolate meio amargo. Deixe cozinhar por alguns minutos. Acrescente o licor de creme de cacau, a essência de rum e açúcar a gosto. Deixe amornar e sirva.

Fonte:http://todaperfeita.com.br/chocolate-quente-receita/

A enquete "O Que mais gosta do frio" - Veja os resultados

 Qual das 3 ganharam?
 Foi...

 ... o "Chocolate Quente".

 Não contamos nosso o que vamos postar no blog?
 Nós vamos pôr como se faz chocolate - quente.


Obrigado por votar, continuem visitando nosso blog.
Emanuel Luiz Filmes

domingo, 10 de julho de 2011

10/7/11 - Dia do Padeiro

 Dia 10/7 foi o "Dia do Padeiro".
 Veja abaixo a história em quadrinho do Bartolomeu e Latash:


ENTENDEU ALGO DA HISTÓRIA?

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Première de "Harry Potter" reúne 18 mil em Londres

JK Rowling e elenco se emocionam com a a multidão reunida em Trafalga Square

Marie Fava, de Londres | 07/07/2011 15:22



Foto: Getty Images
Daniel Radcliffe, JK Rowling, Emma Watson e Rupert Grint juntos na première do último "Harry Potter"

Foto: Getty ImagesAmpliar
Emma Watson teve o nome gritado pelo público presente
A chuva forte que caiu em Londres na manhã desta quinta-feira (7), não foi motivo para desanimar 18 mil fãs da saga "Harry Potter", que ficaram aglomerados na Trafalgar Square para ver de perto os atores que interpretam o bruxo mais famoso do mundo e sua turma, na premiére de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2", que encerra a série de J.K. Rowling.


"O maior desafio é com o trânsito, não queremos que ninguém fique ferido", afirma um policial da Guarda Civil Metropolitana de Londres.Um palco gigante foi armado em frente à National Gallery, onde a partir das 16h (horário de Londres), os atores Daniel Radcliffe ("Harry"), Emma Watson ("Hermione Granger") e Rupert Grint("Rony Weasley") estiveram pessoalmente distribuindo autógrafos e comentando sobre o filme final da saga. De lá eles seguem para Leicester Square, onde o filme será exibido em primeira mão para convidados. Jovens, adultos e crianças disputaram espaço desde segunda-feira (04), quando já havia gente acampada para garantir lugar. Um esquema especial de segurança foi armado, com policiais devidamente credenciados para dar suporte e manter (ou tentar) a ordem no local. As barracas já haviam sido removidas na manhã desta quinta-feira.
Na multidão, pessoas de todos os lugares do mundo e estilos. Leah Chevda, 16, chegou do interior da Inglaterra a Londres às 10h desta quinta-feira (07) com mais três amigas, todas vestidas à moda de Hogwarts para ver de perto os astros. "Isso é um sonho para nós. Estou tremendo. Eu acho que será o melhor filme do mundo. Fico feliz e triste ao mesmo tempo, porque não sei como será a minha vida sem Harry Potter", diz e ao mesmo tempo consola a companheira Sophie Idesor, 16, que não consegue segurar a emoção e chora "feito criança", como ela diz.
JK Rowling falou em entrevista que não pretende escrever mais livros por enquanto, mas um dia pode acontecer! - Foto: Getty Images
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Foto: Getty Images
JK Rowling falou em entrevista que não pretende escrever mais livros por enquanto, mas um dia pode acontecer!
O brasileiro Jorge Capel, 25, veio de Franca, no interior de São Paulo, especialmente para a première. "Sou fã da saga desde o início, eu tinha uns 15 anos. Planejei a vinda a Londres especialmente nesta data. Espero que seja um filme épico, emocionante. Já li todos os livros e vai ser difícil a vida sem um novo volume", conta ao iG Jovem.
Da Suécia, Miloo Demar, 14, diz ter encomendado um sobretudo de rendas em homenagem à roupa de Harry Potter, branco, pela paz. "Segurar a emoção é difícil. Imagina quem está ali pertinho, na grade. Vim de longe e estou feliz por vê-los mesmo de longe", conta a adolescente, acompanhada da mãe e da irmã.

Foto: YouTube
Fãs aglomerados na Trafalga Square em Londres para a première de Harry Potter

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Fonte: http://jovem.ig.com.br/cultura/filme/premiere+de+harry+potter+reune+18+mil+em+londres/n1597068830121.html


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