domingo, 30 de maio de 2010

Poemas músicais

Um dos poemas musicais se chama Ode Alegria uma composição de Ludwig van Beethoven e um poema de Friedrich Schiller. Veja a letra e o poema da música traduzida.






An die Freude - Ode Alegria - Ode to joy




O amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazerozo
E mais alegre.






Alegria, formosa centelha divina,

Filha do Elíseo,

Ébrios de fogo entramos

Em teu santuário celeste!

Tua magia volta a unir

O que o costume rigorosamente dividiu.

Todos os homens se irmanam

Ali onde teu doce vôo se detém.

Quem já conseguiu o maior tesouro

De ser o amigo de um amigo,

Quem já conquistou uma mulher amável

Rejubile-se conosco!

Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,

Uma única em todo o mundo.

Mas aquele que falhou nisso

Que fique chorando sozinho!

Alegria bebem todos os seres

No seio da Natureza:

Todos os bons, todos os maus,

Seguem seu rastro de rosas.

Ela nos deu beijos e vinho e

Um amigo leal até a morte;

Deu força para a vida aos mais humildes

E ao querubim que se ergue diante de Deus!

Alegria, formosa centelha divina,

Filha do Elíseo,

Ébrios de fogo entramos

Em teu santuário celeste!

Tua magia volta a unir

O que o costume rigorosamente dividiu.

Todos os homens se irmanam

Ali onde teu doce vôo se detém.

Quem já conseguiu o maior tesouro

De ser o amigo de um amigo,

Quem já conquistou uma mulher amável

Rejubile-se conosco!

Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,

Uma única em todo o mundo.

Mas aquele que falhou nisso

Que fique chorando sozinho!

Alegria bebem todos os seres

No seio da Natureza:

Todos os bons, todos os maus,

Seguem seu rastro de rosas.

Ela nos deu beijos e vinho e

Um amigo leal até a morte;

Deu força para a vida aos mais humildes

E ao querubim que se ergue diante de Deus!




Alegremente, como seus sóis voem

Através do esplêndido espaço celeste

Se expressem, irmãos, em seus caminhos,

Alegremente como o herói diante da vitória.




Abracem-se milhões!

Enviem este beijo para todo o mundo!

Irmãos, além do céu estrelado

Mora um Pai Amado.

Milhões se deprimem diante Dele?

Mundo, você percebe seu Criador?

Procure-o mais acima do Céu estrelado!

Sobre as estrelas onde Ele mora!








A imagem ao lado é de um compositor chamado Ludwig van Beethoven.






















Ao lado, é uma ilustração de Beethoven.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Histórias e fábulas






Já leu ou ouviu uma história chamada humlet de shakesper.
Veja a imagem abaixo.

















Voces conhecem esta frase "Ser ou não ser. Eis a questão."







Sinopse do livro Humlet.







O protagonista de Hamlet é o Príncipe Hamlet de Dinamarca, filho do recentemente morto Rei Hamlet e sobrinho do Rei Cláudio, irmão e sucessor de seu pai. Após a morte do Rei Hamlet, Cláudio casa-se apressadamente com a então viúva Gertrudes, mãe do príncipe. Num plano de fundo, a Dinamarca está em disputa com a vizinha Noruega, e existe a expectativa de uma suposta invasão liderada pelo príncipe norueguês Fórtinbras.










Horácio, Hamlet, e o Fantasma (Artista: Henry Fuseli 1798)







A peça abre numa noite fria do Castelo de Elsinore, o Castelo Real Dinamarquês. Os sentinelas tentam convencer Horácio, amigo do Príncipe Hamlet, que eles têm visto o fantasma do rei morto, quando ele aparece novamente. Depois do encontro de Horácio com o Fantasma, Hamlet resolve vê-lo com seus próprios olhos. À noite, o Fantasma aparece para Hamlet. O espectro diz a Hamlet que é o espírito de seu pai morto, e revela que Cláudio o matou com um frasco venenoso, despejando o líquido em seus ouvidos. O Fantasma pede que Hamlet vingue sua morte; Hamlet concorda, com pena do espectro, decidindo fingir-se de louco para não levantar suspeitas. Ele, contudo, duvida da personalidade do fantasma. Ocupados com os assuntos do estado, Cláudio e Gertrudes tentam evitar a invasão de Fórtinbras. Um tanto preocupados com o comportamento solitário e errático de Hamlet, acrescido de seu luto profundo diante da morte do pai, eles convidam dois amigos do príncipe - Rosencrantz e Guildenstern - para descobrirem a causa da mudança de comportamento de Hamlet. Hamlet recebe os companheiros calorosamente, todavia logo discerne que eles estão contra ele.







Polônio é o conselheiro-chefe de Cláudio; seu filho, Laertes, está indo de viagem à França, enquanto sua irmã, Ofélia é cortejada por Hamlet. Nem Polônio nem Laertes acreditam que Hamlet nutra desejos sinceros com Ofélia, e ambos alertam para ela esquecê-lo. Pouco depois, Ofélia fica alarmada pelo comportamento estranho de Hamlet e confessa ao pai que o príncipe irá ter com ela num dos aposentos do castelo, mas olha fixamente para ela e nada se diz. Polônio assume que o "êxtase do amor" é o responsável pela loucura de Hamlet, e informa isso a Cláudio e Gertrudes. Mais tarde, Hamlet discute com Ofélia e insiste para que ela vá "a um convento".



















O desmascaramento de Cláudio é atingido através de um recurso singular: o teatro no teatro. (Artista: Maclise)







Hamlet continua sem saber se o espírito lhe contou a verdade, mas a chegada de uma trupe artística em Elsinore apresenta-se como uma solução para a dúvida. Ele vai montar uma peça, encenando o assassinato do pai - assim como o espectro lhe relatou - e determinar, com a ajuda de Horácio, a culpa ou a inocência de Cláudio, estudando sua reação. Toda a corte é convocada para assistir o espetáculo; Hamlet fornece comentários durante toda a encenação. Quando a cena do assassinato é realizada, Cláudio, "muito pálido, ergue-se cambaleante", ato que Hamlet interpreta como prova de sua culpabilidade. O rei, temendo pela própria vida, bane Hamlet à Inglaterra em um pretexto, vigiado por Rosencrantz e Guildenstern, com uma carta que manda o portador ser assassinado.







Gertrudes, "em grandíssima aflição de espírito", chama o filho em sua câmara e pede uma explicação sensata sobre a conduta que resultou no mal-estar do rei. Durante o caminho, Hamlet encontra-se com Cláudio rezando, distraído. Hamlet hesita em matá-lo, pois raciocina que enviaria o rei ao céu, por ele estar orando. No quarto da rainha, têm um debate fervoroso. Polônio, que espia tudo atrás da tapeçaria, faz um barulho; Hamlet, acreditando ser Cláudio, dá uma estocada através do arrás e descobre Polônio morto. O Fantasma aparece, dizendo que Hamlet deve acolher sua mãe suavemente, embora volte a pedir vingança.



















Hamlet e Horácio com os dois rústicos. (Artista: Eugène Delacroix).







Demente em luto pela morte do pai, Ofélia caminha por Elsinore cantando libertinagens. Laertes retorna da França enfurecido pela morte do pai e melancólico pela loucura da irmã. Cláudio convence Laertes que Hamlet é o único responsável pelo acontecido; e é então que chega a notícia de que o príncipe voltou à Dinamarca porque seu barco foi atacado por piratas no caminho da Inglaterra. Rapidamente Cláudio propõe a Laertes uma luta de espadas entre ele e Hamlet onde o primeiro dos dois utilizará uma espada envenenada, sendo que na ocasião será oferecido ao príncipe uma taça de vinho com veneno, se o "plano A" falhar. Até que Gertrudes interrompe a conversa dizendo que Ofélia afogou-se.







Vemos depois dois rústicos discutindo o aparente suicídio de Ofélia num cemitério, preparando-se para cavar sua sepultura. Hamlet aparece com Horácio e se aproxima de um dos rústicos, que depois segura um crânio que conta ser de Yorick, um bobo da corte que Hamlet conheceu na infância. Quando o cortejo fúnebre de Ofélia aparece liderado por Laertes e Hamlet descobre que o rústico cavava a sepultura da moça, ele e Laertes se investem em luta, na cova, dizendo amar Ofélia, mas o conflito é separado pelos demais.

















Gustave Moreau retrata o momento em que Hamlet vinga-se de seu pai envenenando o tio e pondo fim à peça.







No regresso a Elsinore, Hamlet conta a Horácio como escapou do destino mortal que foi entregue a Rosencrantz e Guildenstern. Interrompendo a conversa, Orisco aparece para convidar o príncipe a um combate de armas brancas proposto pelo rei. Quando o exército de Fórtinbras cerca Elsinore, a competição começa e ambos os cavalheiros tomam posição. O rei, como planejou anteriormente, separa a taça envenenada e deposita dentro do líquido uma pérola, oferecendo-a a Hamlet, que deixa a bebida para depois. Hamlet vence o primeiro e o segundo assalto, e a rainha toma a taça envenenada, "bebendo a sua sorte".







Enquanto a mãe enxuga a face do filho, Laertes decide feri-lo com a arma envenenada. Hamlet, usando sua força, atraca-se com o inimigo e, no corpo-a-corpo, trocam as espadas. Ele penetra profundamente em Laertes o item envenenado. A rainha confessa que morre por conta do veneno, enquanto Laertes revela que o rei é o culpado de toda a infâmia. A rainha morre envenenada.







Hamlet fere o rei com a espada envenenada, mas ele diz estar apenas machucado. Furioso, o sobrinho obriga Cláudio a beber a taça com veneno à força, e o mata, vingando a morta de seu pai. Laertes, morrendo aos poucos, despede-se de Hamlet, ambos perdoam-se. Quando é a vez de Hamlet, Horácio diz que será fiel ao príncipe morrendo junto com ele, mas o primeiro não permite, tombando para trás e dizendo que a eleição cairá certamente em Fórtinbras. Hamlet morre, dizendo "O resto é silêncio." Fórtinbras invade o castelo com seu exército e ordena que "quatro capitães conduzam Hamlet como um soldado, para o catafalco". Os soldados carregam o corpo do príncipe; soa a marcha fúnebre, e depois uma salva de canhões.











Cérebro fazendo o papel de Hamlet.







Coloque os óculos 3D e veja esta imagem.









O príncipe e o mendigo.






Tom Canty e Edward nasceram, por coincidência, no mesmo dia tendo uma semelhança incrível na aparência. Tom era um mendigo que vivia com um pai cruel chamado Jhon Canty. Tom era forçado pelo pai a pedir esmolas para ganhar dinheiro e o pai também o juntava a um grupo de ladrões. Se não lucrasse ou se ganhasse pouco, Tom levava fortes surras. Já Edward, era o filho e herdeiro do trono do Rei Henrique VIII e cheio de amor e carinho.




Tom, para esquecer de sua triste e infeliz vida, adorava brincar com os amigos de rua. Nas brincadeiras ele sempre era o príncipe. Também sempre sonhava com uma vida mais cômoda e melhor. Gostava tanto de brincar desse jeito que um dia foi para o palácio do Rei Henrique.




Quando foi ver o príncipe Edward na janela, o príncipe percebeu sua presença e o mandou logo entrar para os dois brincarem juntos. Os dois se olharam no espelho e perceberam que tinham a mesma aparência. Decidiram então trocar de roupa. Logo depois que trocaram de roupa, chegou um guarda levando aos tapas Edward para fora do castelo por confundi-lo com Tom.




Tom foi chamado para jantar com o suposto pai e não sabendo de nenhum assunto, Rei Henrique achou que Edward (na verdade Tom) havia enlouquecido e perdido a memória. Já Edward, foi obrigado a viver por alguns dias como mendigo. Edward não suportando a pressão de Jhon Canty, então, fugiu para a casa de um homem simples chamado Miles, que ia se casar com uma linda moça chamada Edith, mas foi sabotado pelo seu irmão Hugh que o roubou Edith. Na história inteira Miles ajudou Edward.




Miles foi com Edward procurar sua amada Edith para se casar. Quando chegou, notou que seu pai havia morrido e que Hugh estava prestes a se casar com Edith. Miles foi preso e Edward ajudou Miles a sair da prisão. Soube também que o Rei Henrique havia morrido e que Tom iria virar Rei. Chegando na hora da coroação, foi reconhecido e no final, tudo ficou bem: Edward virou rei e prometeu para sempre ajuda a Tom. John Canty foi condenado à forca e fugiu; Miles disputou um duelo com Hugh, que no fim resultou na morte Hugh e Miles se casou com Edith.


Atuação do desenho ao lado.

Tom Catty - mendigo:Bartolomeu

Edward - príncipe:Bartolomeu

Miles-Companheiro de Edward:Latash

A Turma do corpo humano (poema)

O Corpo Humano

O Cérebro é inteligente,

Mas ele é bom rapaz,

Que é principal órgão da gente,

E sem ele não somos capazes.




O Pulmão é um órgão vital,

Que para dentro do corpo nos trás,

Ar puro,

E retira o ruim que o mal nos fás.




O Coração é nosso amigo,

Mas ele bate mais,

Todas as vezes que corremos,

Ou quando agente pula mais.




O Crânio é o capacete do Cérebro,

Cuidando de lá pra cá,

Que nem um goleiro,

Que protege qualquer queda que nos causar.


Você aprendeu os órgãos do nosso corpo?
Vai a um médico,
Pergunta a ele outros órgãos,
Então ele respondera quais são os órgãos a mais












Precisa de óculos 3D a imagem de cima.

Autor: Emanuel Luiz Muller da Silva





4ªA - Corpo Humano. Criado em 27/05/2009

Tirinhas de Bartolomeu e Latash

A primeira tirinha vem com luz e vem na terceira dimensão que só ve com óculos 3D, mas a outra.




Tira I










Tira II





A Mágica elétrica






Tira III - A joaninha - Imagem





sexta-feira, 21 de maio de 2010

As músicas do filme do meio ambiente

O filme teve uma música clássica chamada Pompa e circunstância, de Edward Elgar.

Você vai ver um clipe do filme e ouvindo a música.






Imagens de Bartolomeu e Latash




Veja abaixo as imagens de Bartolomeu e Latash.





O meio ambiente

Um filme criado pela sala de recursos, o apoio da Escola Estadual de Ensino Médio Polisinos.
Um pequeno filme desenhado, com efeitos tridimensionais e em computação gráfica.

Veja abaixo as imagens.





Veja abaixo que são os dubladores.



O filme do Meio Ambiente tem um em português e outro que é inglês (Environment movie in english).
O Meio ambiente em português.








O filme em inglês está no youtube clique no site ao lado que é o filme "Environment movie in english".http://http//www.youtube.com/watch?v=YwVMTM6-gcM

Se quiser saber mais coisa vai no site da sala de recursos do Polisinos.http://saladerecursospolisinos.blogspot.com/search?updated-min=2010-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&updated-max=2011-01-01T00%3A00%3A00-02%3A00&max-results=6

A músicas:

Tem a música Aquarela do Brasil no início. Depois tem a Pompa e Circuntância de Edward Elgar.

Nos créditos tem a música Nona Sinfônia de Beethoven segundo movimento.

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